O Jogo

"Transformers" começou com uma linha de brinquedos feitos pela japonesa Takara (hoje Takara-Tomy) e pela americana Hasbro, cujo conceito eram robôs que se rearranjavam, virando carros e aviões, além de outros objetos. Mas foi com o desenho animado, além de quadrinhos, que os guerreiros de metal ganharam popularidade, se tornando mais um elemento da cultura pop dos anos 80.

Depois de virar um bom jogo para PlayStation 2 em 2004, os Transformers retornam aos joysticks e mouse para a ocasião do blockbuster de Hollywood. Regra em títulos vindos de filmes, a qualidade do jogo não passa do mediana, mas o que deixa triste é a impressão de oportunidade perdida, pois o jogo mescla fórmula de muitos games famosos, mas põe a perder com um controle de pouca fluidez.


Menos que os olhos vêem

"Transformers: The Game" mistura combate, ação veicular e exploração. Tudo é muito rápido e barulhento, como no filme, e essa ação explosiva é sua principal qualidade. Mas o jeito travado e trôpego arruína a experiência. É um estilo similar ao de "Hulk: Ultimate Destruction", em que quase tudo pode ser destruído.



A premissa é a mesma do cinema, mas o roteiro, mínimo, é diferente. Ele conta a batalha entre Transformers do bem e do mal, representados pelos Autobots e os Decepticons. Eles são seres mecânicos dotados de consciência e brigam para encontrar a AllSpark, a fonte de vida dessa raça. O objetivo dos Autobots, chefiado por Optimus Prime, é impedir que o grupo liderado por Megatron ponha as mãos no artefato e transforme todas as máquinas da Terra em seus soldados, dizimando toda a humanidade. De maneira geral, o game complementa o longa, mas a narrativa muda quando se trata de situações que se passam no cinema, provavelmente para não estragar a surpresa

0 comentários:

Postar um comentário

▲ Topo